segunda-feira, 28 de junho de 2010
A Razão é suficiente?
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Politicaria I - Percepções iniciais
Apesar das eleições só acontecerem daqui a alguns meses e as discussões políticas estarem ofuscadas pela copa do mundo que já está em cima, já começo a receber de maneira ainda tímida argumentos pró e contra os candidatos dos principais partidos que disputam a eleição. Vou antecipar algumas percepções minhas
Não sou de direita, nem de esquerda e acho esta divisão (e a maioria das que surgem) boba. Creio que o partidarista médio acaba cego pela vontade de que o seu querido vença, usando despretensiosamente (ou não) diversos sofismas a fim de confirmar sua posição. Também não componho o grupo de analfabetos políticos de Brecth [http://www.youtube.com/watch?v=2RwJemF_9tY]. Numa escala de menor rigidez, eu concordo com o que o grande “Bertoldo Brecha” falou.
O formato de eleições proporcionais no Brasil é bastante questionável. Só funcionaria se os partidos tivessem uma identidade fundamentada, o que não é o caso. Aliás, que partido mais sem identidade do que o maior de todos, PMDB? Mas sendo do jeito que é, acho importante a pluralidade de informações comparado ao bipartidarismo norte-americano
Já precisei estudar técnicas de votação. Sendo pragmático, no primeiro turno, não existe o não votar. Votos brancos e nulos beneficiam quem estar na frente. Portanto, o voto branco deve ter um significado de indiferença na escolha. Por outro lado, votar no candidato significa apenas que você o julga o melhor (ou menos pior) sob determinada circunstância. Do ponto de vista técnico, vale a pena votar caso você veja um diferencial positivo por menor que seja.
Por hora é isso