Há ainda uns vinte fregueses, celibatários, modestos, engenheiros, empregados de escritório. Como tem necessidade de um pouco de luxo, vêm aqui após a refeição, tomam café e jogam pôquer; fazem um pouco de barulho, um barulho inconsciente que não me incomoda. Também eles, para existir, precisam estar reunidos.
Antoine Roquentin
3 comentários:
Olá.
Te vi lá na Jô. Eu também sou Jô e te adicionei no msn em busca de um bom papo. Isso anda tão suspeito hoje em dia rs
Beijos baianos
rá!
grande Zé!
de blog.
de 3 blogs!
quero ler algo seu. apesar do Antonio alguma coisa ser fantástico. vou catá-lo na net. ironia fina.
algumas pessoas pra existir precisam sumir.
Muito bom.
Beijos.
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